Criatividade em tempo de férias
As saladas são excelentes opções ao pão que é costume comer-se em quantidades anormais durante o tempo de praia e férias.
As saladas são excelentes opções ao pão que é costume comer-se em quantidades anormais durante o tempo de praia e férias.
Achava eu que as lesões só aconteciam aos outros, mas ao fim de dois anos a correr, a “sorte” bateu-me à porta. Logo na melhor altura, a 75 dias, 9 horas e alguns minutos da participação na primeira maratona.
Dias quentes pedem refeições frescas. Mas como há dias quentes com noites frias, mesmo no verão, nessas alturas apetece comer algo quente e leve. Uma lasanha bolonhesa com courgette e brócolos em vez de massa pode ser uma boa solução.
Manteiga, margarina, creme para barrar? Já é possível fazer o seu creme com gordura vegetal em casa com a escolha certa de ingredientes e sem as ditas “gorduras trans” ou gorduras “más”.
Passou-se um mês desde a última vez que escrevi sobre a preparação para a maratona de Bilbao em Outubro, altura em que tive a primeira consulta com o Dr. Arnaldo Abrantes. Tenho vindo a partilhar os treinos no Instagram, que por sinal andam muito por baixo, já explico porquê mais à frente, e depois falta-me disponibilidade para me sentar e escrever mais a fundo sobre tudo o resto.
Dias quentes pedem refeições frescas. Esta salada de arroz negro e quinoa é uma das opções ideais para o verão, para levar para o trabalho, para a praia ou mesmo para servir ao jantar, seguida de um gaspacho.
Ainda o blog só existia como marca e página de Facebook, quando ouvi falar pela primeira vez no projeto de voluntariado From Kibera With Love, quando recebi um email de apresentação do projeto.
Segunda-feira é dia de limpar as desgraças do fim-de-semana, ouve-se muito por aí. Pouca adepta dos sumos detox com o único objectivo de perder peso, lembrei-me de adiciona-los ao dia de jejum / liquidos porque há quem defenda, na área da saúde, haver efeitos benéficos para o organismo.
Fazer um sumo verde não é um bicho de sete cabeça.
Para se obter um sumo verde com boa textura é importante ter-se atenção, não só à conjugação dos ingredientes, mas também à ordem pela qual são colocados na liquidificadora.
Demorei algum tempo a começar a escrever este post, achava eu que era por andar muito ocupada mas não. Quando finalmente “parei” e a inércia teimava em manter-se, percebi então que o foco da questão não estava na falta de disponibilidade, mas no assumir de um enorme desafio, que depois de estar escrito, assume outras proporções e um maior compromisso.
O sumo de verde de hoje é indicado para quem vai treinar ou para o controlo do colesterol. E porquê? A resposta está na aveia, ou melhor, indo mais a fundo, nos farelos de aveia.
Fui aprender mais sobre cozinhar sem glúten, desta vez com a s.de.salada, na VillaBio, uma mercearia 100% biológica no Restelo, com um espaço dedicado à realização de Workshops. (mais…)
Quando a fome aperta a meio da tarde e pensamos “outra vez?” é porque chegou a altura de preparar algo que nos tire a fome pelo menos até à hora do jantar.
Andava para fazer umas bolachas de aveia há algum tempo. E como é costume, lá vou ver várias receitas, verificar o que tenho à mão e o que é possível fazer. O resultado é quase garantido um mix de várias receitas, acabando por se tornar também um pouco minha.
O último Workshop Style Up Your Food, no passado dia 17 de Abril, teve direito a casa cheia :-). Houve quem ficasse de fora, mas são essas pessoas que nos fazem, não ficar por aqui, e arranjar novas datas para futuras edições.
Andava eu perdida pelas ruazinhas de Cascais à procura da “House of Wonders“, ao mesmo tempo que falava ao telefone e, por isso, sem conseguir colocar a morada no Waze, e mais perdida ainda, quando me deparo com uma casa muito gira e leio o nome que procurava mesmo por cima da porta. (mais…)
Com saudades de beber um sumo “verde” sem ser verde, inclui esta semana nas compras semanais na Horta do Bairro, umas ameixas pretas bem maduras, já a pensar na mudança de cor e sabor dos sumos matinais da semana.
Foi com grande surpresa que descobri a existência de tão variados maracujás na minha última visita à Madeira, mais especificamente ao Mercado dos Lavradores.